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Restaurantes Utilizam Toneladas De Alimentos Pra Atender Fluência Do Fim De Semana


Leia Significativamente mais #470 - Site Das Receitas


O chef brasileiro Alex Atala costuma falar que a comida é a superior mídia social do universo, pelo motivo de é qualificado de conectar todas as pessoas do planeta. você pode olhar aqui , entretanto o que nós fazemos de alimento varia imensamente de cultura pra cultura e de território para território. Página Principal relação com a comida é também uma dúvida identitária, uma maneira de nos reconhecermos no mundo. E essa relação tem se alterado Leia Mais nesta página .


Componente universal e também do dia a dia das pessoas, a comida é fonte não só de nutriente, entretanto bem como de conhecimento. Desta forma, surgiu em Chicago (EUA) o FOODSEUM, o primeiro museu de comida do mundo. A ideia é reconectar as pessoas com a comida e as histórias por trás dela.


Partindo da ideia de que alimento é amizade, família e diversão, o Museu propõe experiências sensoriais de toque, cheiro e paladar com a comida. O primeiro a receber uma exposição foi o cachorro-quente. Site Relacionado por aqui ? A Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948, reconhece no artigo vinte e cinco a alimentação adequada como um justo humano. Não obstante, isto ainda parece ser uma realidade afastado.


Mesmo sem ultrapassar a dificuldade da fome, agora precisamos enfrentar bem como com a obesidade. Segundo o Ministério da Saúde, o sobrepeso atinge 1 em cada 2 brasileiros adultos e 1 em cada 3 meninas. Por outro lado, as modificações climáticas já afetam a geração de alimentos de tal modo que assegurar comida à mesa de todos tornou-se um dos grandes desafios do século 21. Comida saudável sendo assim, ainda mais complexo.


A bacana notícia é que não faltam projetos que buscam romper com essa lógica, criando novas relações com os alimentos e com teu potencial sociocultural e educativo. Escolas, museus, tetos de edifícios, casas e praças. Não importa o espaço, as cidades têm demonstrado interesse na urgente tarefa de reconectar as pessoas com aquilo que as faz humanas: o feito de cozinhar.

  1. Uma cenoura
  2. Frango sem pele
  3. Fondue com camarão e palmito
  4. Não tenho certeza a respeito do que comer a cada dia, em cada refeição, o que devo fazer
  5. um ½ xícaras (chá) de fubá de milho
  6. 1 xícara de creme de leite

Na EMEI Dona Leopoldina, localizada no Alto da Lapa, zona oeste de São Paulo, o projeto Viveiros está desde 2012 resgatando o contato das meninas com os alimentos e a natureza. Depois de uma revitalização do espaço verde da universidade, os alunos passaram a cultivar coletivamente uma horta - que fornece os alimentos preparados pelas merendeiras - e visitam regularmente a feira livre da região. O resultado são criancinhas que, e também terem uma alimentação mais saudável, conseguem dominar melhor o tempo da vida e se comprovam mais propensos a possuir uma alimentação rica e variada.


“A conexão é desigual de só ter a comida no prato. O aluno quer testar o alface que regou, cuidou e viu crescer e ficar perfeito. E, por conta disso, as moças até experimentam mais as comidas diferentes”, declara a coordenadora pedagógica da instituição, Beatriz Garcia Costa. Em uma roda de conversa com os alunos, uma educadora da EMEI perguntou: “De onde vem o feijão? ”. As primeiras respostas foram “do saco do supermercado”, mostrando que o defeito que as outras gerações têm em vincular o alimento ao seu estado natural. “Mas neste instante, com a horta, as garotas têm muito cuidado e amor com as plantas, como se fossem divisão delas”, explica Beatriz.


O que a horta não produz os alunos irão procurar pela feira acompanhados da equipe da universidade e de familiares interessados. Como as turmas se revezam, as visitas ocorrem mais ou menos a cada dois meses. Nesse caso, todo o procedimento é educativo: transpor a via na faixa de pedestres, verificar as casas e as pessoas, discutir com os feirantes e até assimilar a negociar preços. “Os feirantes bem como neste instante ‘adotaram’ as moças e se colocam na localização de falando sobre . Um deles, como por exemplo, sempre pica quatro ou cinco maços de couve pra aprensentar aos alunos e tenta assegurar que todos aprendam”, relata a educadora.


Pra encerrar o procedimento, os restos de comida ainda são levados para o minhocário e fonte deste post , responsáveis por nutrir a horta. A coordenadora garante que a participação dos alunos no ciclo da alimentação faz com que, mesmo as garotas que participam menos das atividades e que são mais seletivas pra consumir, quebrem barreiras e experimentem novos alimentos. Além disso, outros saberes tradicionalmente não valorizados, como o das merendeiras, são celebrados na instituição no projeto “Saberes e Sabores”. No Rio de Janeiro, o Degusta Alemão, projeto praticado entre 2010 e 2012, reuniu escolas, organizações e a comunidade do Complexo do Alemão em uma feira que valorizava a cultura regional pela gastronomia.

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